Meditações diárias
Meditações de setembro
01
Segunda
Santo Afonso, modelo de Mortificação
Necessidade da mansidão e da humildade para o religioso
02
Terça
Angústias da alma descuidada na hora da morte
03
Quarta
Bem-aventurado daquele que se conserva fiel a Deus na adversidade
04
Quinta
Jesus no Santíssimo Sacramento não deseja senão dispensar graças
05
Sexta
A prisão de Jesus e as más ocasiões
06
Sábado
Da devoção à Divina Mãe
07
Domingo
13º Domingo depois de Pentecostes
Os dez leprosos e o pecado de ingratidão
08
Segunda
Festa da Natividade de Maria Santíssima
A nossa perfeição consiste na conformidade com a vontade divina
09
Terça
Do grande mal que é o desafeto de Deus
10
Quarta
A ressurreição dos corpos no dia do Juízo
11
Quinta
Os adoradores de Jesus Sacramentado
12
Sexta
Festa do Santíssimo Nome de Maria
Coração aflito de Jesus, consolado pelo zelo das almas
13
Sábado
Maria Santíssima alcança a perseverança para seus devotos
14
Domingo
14º Domingo depois de Pentecostes
Festa da Exaltação da Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Os Dois senhores e as Almas Tíbias
15
Segunda
Festa das Dores de Maria Santíssima
Da Mortificação Interior
16
Terça
A cada momento nos aproximamos da Morte
17
Quarta
Da eternidade do Inferno
18
Quinta
Jesus no Santíssimo Sacramento dá audiência a todos e a qualquer hora
19
Sexta
Jesus tratado como o último dos homens
20
Sábado
Martírio de Maria Santíssima ao pé da Cruz
21
Domingo
15º Domingo depois de Pentecostes
Festa de São Mateus, Apóstolo
O Moço de Naim e a lembrança da Morte
22
Segunda
Do amor que Deus nos mostrou
23
Terça
Deus é Misericordioso, mas também Justo
24
Quarta
Felicidade eterna do céu
25
Quinta
O Menino Jesus, sobre as palhas, ensina-nos a Mortificação
Do sagrado Viático
26
Sexta
Jesus, homem de dores
27
Sábado
Maria Santíssima, modelo de Mortificação
28
Domingo
16º Domingo depois de Pentecostes
O homem e o vício da impureza
O homem hidrópico e o cristão ambicioso
29
Segunda
Festa do Arcanjo São Miguel
Do zelo da salvação das almas que devem ter os religiosos
30
Terça
Devemos recear que o primeiro novo pecado seja talvez o último
