Quando a decência cristã está presente, o vestido de alguém é “o adorno digno da pessoa com cuja beleza ela se mistura como num único triunfo de dignidade admirável”.
Durante 2000 anos, as mulheres católicas cobriam a cabeça com um véu antes de entrar na Igreja ou sempre que estavam na presença do Santíssimo Sacramento. O Código de Direito Canônico de 1917, no cânon 1262, obriga as mulheres a cobrir a cabeça “especialmente quando se aproximam da mesa sagrada”.
“As pessoas que servem a Deus não devem andar com a moda. A Igreja não tem modas. Os pecados que mais arrastam almas para o inferno são os pecados da carne. As modas arrastam ao fogo infernal, vista-se com decência se quereis se salvar.”
Nossa Senhora de Fátima
“Quão horrenda é a atitude daquelas mulheres que, sem nenhum pudor, se vestem imodestamente e anunciam publicamente, em seu modo de vestir, que 'que são infames instrumentos de que o inferno se serve para perder as almas'.”
Santo Cura D'Ars
“Não pode com certeza, ser chamada saia decente aquela que não cobre os joelhos quando a pessoa está sentada, ou que deixa aparecer, por fendas ou por transparências, aquilo que o pudor não permite mostrar, isto é, as pernas acima dos joelhos.”
Padre Daniel P. Pinheiro
“A sociedade, por assim dizer, fala com a roupa que veste; com a roupa revela suas secretas aspirações, e dela se serve, ao menos em parte, para construir o seu próprio futuro. A modéstia é a guardiã da castidade. Não há castidade sem modéstia.”
Padre Pio levava muito a sério as virtudes da pureza, colocava, já no seu tempo, à dura prova aquelas que primavam por se apresentar usando vestidos decotados e saias curtas. Ele era, de fato, bem consciente dos efeitos…
Esplêndido é o vosso papel, com a condição, todavia, de não figurardes entre as “flores artificiais”, mas sim entre as verdadeiras florinhas de Deus. As flores artificiais apenas encantam os olhos, não têm nenhum…
Para mortificar o corpo, comecemos por observar perfeitamente as regras da modéstia e urbanidade; nisto se encontra abundante matéria de mortificação. O princípio, que nos deve servir de regra, é o de São Paulo:…