
Qual a relação entre o Concílio Vaticano II e os carismáticos?
Vaticano II é plenamente responsável pela introdução do rito pentecostal no seio do Catolicismo.
Não somente porque João XXIII queria, no Concílio, “um novo Pentecostes” [348], ou porque o pastor pentecostalista David du Plessis – que havia tão eficazmente trabalhado na infiltração do “Batismo no Espírito” em todas as confissões protestantes – tivesse sido convidado ao Concílio como “observador” (deve-se a ele a introdução de algumas passagens sobre os carismas nos textos conciliares) [349]; mas, sobretudo, porque foi o decreto de Vaticano II sobre o ecumenismo – Unitatis redintegratio – que levou os católicos da Universidade de Duquesne ao “Batismo no Espírito”.
Como esse decreto pode conduzir católicos ao “Batismo no Espírito”?
Falando das comunidades separadas da Igreja Católica, o decreto Unitatis redintegratio afirma que “o Espírito de Cristo não recusa se servir delas como meios de salvação” [350].
Diz também que “tudo o que é realizado pela Graça do Espírito Santo nos irmãos separados pode contribuir para a nossa edificação”. [351]
Essas passagens foram decisivas para os católicos da Universidade de Duquesne pedirem, aos protestantes, a imposição das mãos, em 20 de fevereiro de 1967. [352]
Como o carismatismo favorece os erros de Vaticano II?
O carismatismo contribui, como Vaticano II:
i) para estimular um falso ecumenismo (o carismatismo nasceu ecumenista);
ii) para confundir, em todos os domínios, a ordem da natureza e a da Graça;
iii) para enfraquecer a autoridade hierárquica querida por Deus;
iv) para esquecer toda parte ascética da vida espiritual.
Como o carismatismo contribui para confundir natureza e Graça?
Querer sentir a ação da Graça (de si não-sensível) é expor-se a confundir Fé e sentimento religioso (assim como os modernistas) [353]; mas também inspiração divina e imaginação; esperança teologal e otimismo; vida da Graça e bem-estar psicológico. A psicologia ocupa, ademais, um lugar muito grande nas comunidades carismáticas. [354]
O que se pode dizer, em definitivo, do rito da efusão do Espírito?
Os próprios carismáticos não sabem muito bem como explicar o rito da efusão do Espírito. Não pode ser um Sacramento, já que Jesus Cristo só instituiu sete.
Veem nele, pois, um caminho de conversão, uma reativação dos Sacramentos do Batismo e da Crisma, ou mesmo uma experiência espiritual.
Mas nenhuma dessas explicações dá conta da eficácia de um rito que parece agir por si mesmo, como um Sacramento.
Pode-se, realmente, comparar essa efusão do Espírito com um Sacramento?
Ao vincular efeitos espirituais a um rito determinado, a efusão do Espírito se assemelha aos Sacramentos. Mas estes transmitem uma Graça não-sensível (deixam-nos na ordem da Fé), enquanto que esse rito pretende fazer sentir a ação de Deus.
Pode-se, então, defini-lo como uma caricatura de Sacramento que transmite, não a Graça de Deus, mas a ilusão sensível dessa Graça.
Sabe-se que o demônio tem o poder de criar essa ilusão naqueles que procuram experimentar, de modo sensível, a ação divina.
É preciso considerar, então, os carismáticos como possuídos pelo demônio?
Todos aqueles que recebem a efusão do Espírito não são, só por esse fato, possuídos pelo demônio; nem mesmo, necessariamente, culpados de pecado mortal (por causa de uma certa ignorância do que fazem).
Mas se abrem, assim mesmo, para uma influência diabólica que os coloca na ilusão, que arrisca falsificar sua vida espiritual e cegá-los tanto para a crise na Igreja, quanto sobre seu dever de estado pessoal.
Alguns abandonam completamente a vida cristã quando, alguns anos depois, as miragens desaparecem.
É necessário atribuir ao demônio as curas e prodígios operados pelos carismáticos?
O demônio não pode fazer milagres no sentido estrito (que manifestem um poder absoluto sobre a natureza); mas sim prodígios (que utilizam as leis da natureza de modo particularmente engenhoso).
Ora, não se acham milagres patentes entre os carismáticos. Eles mesmos reconhecem que um bom número de curas, efetuadas no curso de suas reuniões, não duram [355].
Ademais, as declamações em línguas desconhecidas proferidas em certas reuniões carismáticas foram, por vezes, identificadas como blasfêmias por pessoas que conheciam essas línguas e estavam presentes por acaso.
Notas:
[348] João XXIII, Constituição Humanae salutis convocando, oficialmente, o Concílio Vaticano II (25 de dezembro de 1961).
[349] Constituição Lumen gentium (sobre a Igreja), nº 12 – Decreto sobre o apostolado dos leigos, §3º: “da recepção desses carismas, mesmo dos mais simples, resulta, para cada um dos crentes, o direito e o dever de exercer esses dons na Igreja e no mundo, para a edificação da Igreja, na liberdade do Espírito Santo, que sopra onde quer”.
[350] Vaticano II, decreto Unitatis redintegratio (sobre o ecumenismo), § 3. Ver a pergunta nº 47 deste catecismo.
[351] Ibid., § 4º
[352] “Enquanto católicos, estavam respaldados pelo Concílio, que havia afirmado: “tudo o que é realizado pela Graça do Espírito Santo nos irmãos separados pode contribuir para a nossa edificação”. Depois de se terem informado bem, decidiram pedir a um grupo de pentecostalistas para orarem por eles e sobre eles”. Mario Panciera em Présence chrétienne nº12 (abril de 1989), citado em Courrier de Rome (Sì Sì No No) nº 111 (fevereiro de 1990), p.2.
[353] A confusão entre fé e sentimento religioso é o erro de base do modernismo condenado por São Pio X. Ver a pergunta nº 11 deste catecismo.
[354] Os membros da Comunidade do Puits de Jacob fazem sessão de P.R.H. (Personalidade e Relações Humanas) no espírito do psicólogo norte-americano Carl Rogers (que teve importante papel na elaboração das técnicas de dinâmica de grupo) [A. Delassus, ibid,p.69-70]. A Comunidade do Chemin neuf, que recruta muitos dentre os profissionais da saúde, propõe uma medicina integrada na espiritualidade. A Comunidade des Béatitudes dá muita importância também à psicoterapia. – É paradoxal que um movimento que se diz carismático tenha necessidade, para se perpetuar, de se especializar nessa psicologia humana que os carismas do Espírito Santo deveriam, ao contrário, moverem sozinhos e sem esforço.
[355] Um dentre eles explica assim: “Viu-se, às vezes, uma pessoa começar uma cura, depois recair alguns dias depois. Preferia seu estatuto de doente assistida a uma autonomia de pessoa saudável, ou talvez recusasse fazer os esforços para perseverar e progredir em direção à plena saúde física, psíquica e espiritual” (Yves Jéhanno, L’Enjeu Du renouveau charismatique, Paris, Fayard, 1988, p.93). Não se pode manifestar melhor que não se trata de milagres; mas de simples prodígios (que ajudam a natureza a produzir esse ou aquele efeito, mas que não têm pleno poder sobre ela).
Catecismo Católico da Crise na Igreja. Pe. Mathias Gaudron.
Notas da imagem:
Renovação Carismática chega a 50 anos e diz que está só no início.
Fundada em 1967, enquanto um grupo de estudantes participava de um retiro dedicado ao Espírito Santo, nos Estados Unidos, a RCC é um movimento conhecido pelo uso da música, palmas e danças como forma de louvar e pela frequente revelação de padres cantores ou manutenção de emissoras de rádio e televisão dedicadas à divulgação da prática religiosa. Para o leigo Gilberto Barbosa, o sucesso do movimento se deve principalmente à sua musicalidade e dinamismo, que se aproxima da juventude e dos setores mais pobres da população, além de ser mais visível por meio da mídia. No Brasil, a atuação da RCC é tão forte que o evento realizado no Vaticano teve um dia dedicado especialmente à língua portuguesa, na quinta-feira. “De todos os países do mundo, o Brasil é onde a Renovação Carismática está mais presente”, diz Barbosa. Fonte: https://veja.abril.com.br/brasil/renovacao-carismatica-chega-a-50-anos-e-diz-que-esta-so-no-inicio/
“O sentimentalismo é, para a sensibilidade, uma afetação de amor de Deus e do próximo que não existe suficientemente na vontade espiritual. Então, a alma procura a si mesma mais do que a Deus; daí, para tirar a alma desta imperfeição, Deus purifica a alma pela aridez da sensibilidade. Se verdadeiramente nesta aridez a alma não é suficientemente generosa, então cai na preguiça espiritual, na tepidez, e não mais tende suficientemente à perfeição. Igualmente, pelo amor desordenado de si mesmo, vicia-se o labor intelectual ou apostólico, pois nele buscamos satisfação pessoal, buscamos o louvor em si mais do que a Deus ou à salvação das almas. Assim, o pregador pode tornar-se estéril 'como um bronze que soa ou um címbalo que tine' (1Cor 13,1). A alma se retarda, não é mais iniciante porém não avança ao estado dos aproveitados; permanece uma alma retardada, como um menino que, por não crescer, não permanece criança e nem se faz adolescente ou adulto normal, mas um homúnculo deforme. Ocorre algo similar na ordem espiritual, e isto provém do amor próprio desordenado, do sentimentalismo, do qual nasce a esterilidade da vida.” (Pe. Garrigou Lagrange, 'As Três Vias e as Três Conversões', ed. Permanência)
Todavia a questão mais profunda e importante, que precisa ser trazida à tona nestes casos, é esta: será que aquele sentimentalismo todo era realmente fé cristã? Será que se emocionar, chorar, cantar entusiasmado, dizer orações a Deus com grande empolgação e outras demonstrações externas como estas são realmente o sinal de uma autêntica e saudável vida em Cristo?
Diz a carta aos Hebreus: “A fé é o fundamento da esperança; é uma certeza a respeito do que não se vê” (Hb 11,1). “Não se vê”, neste caso, é alusão a essa relação que se pode ter com a fé – e que de fato costumamos ter, nos primeiros tempos logo após a nossa conversão – por meio dos sentidos físicos.
Algumas pessoas chegam, sim, a ter visões supranaturais, embora estes sejam casos raros. Mas se dizemos que a fé é uma certeza a respeito daquilo que não se experimenta por meio dos sentidos físicos, podemos afirmar que é a fé é uma certeza a respeito daquilo que não se sente emocionalmente; ao menos não necessariamente. A fé cristã está, sem dúvida, mais relacionada à vontade do que às meras e fugazes emoções humanas.
“Importa saber que, não obstante poderem ser obra de Deus os efeitos extraordinários que se produzem nos sentidos corporais, é necessário que as almas não o queiram admitir nem ter segurança neles; antes é preciso fugir inteiramente de tais coisas, sem querer examinar se são boas ou más. Porque quanto mais exteriores e corporais, menos certo é que são de Deus. (...)
Quem estima esses efeitos extraordinários erra muito, e corre grande perigo de ser enganado, ou ao menos, terá em si total obstáculo para ir ao que é espiritual. Como já dissemos, os objetos corporais nenhuma proporção têm com os espirituais, por isso, deve-se sempre pensar que, nos primeiros, mais se encontra a ação do mau espírito em lugar da ação divina.
O demônio, possuindo mais domínio sobre as coisas corporais e exteriores, pode com maior facilidade nos enganar neste ponto, do que nas mais interiores e espirituais.”
“A alma presa às graças sensíveis permanece ignorante e grosseira na vida de fé, e fica sujeita muitas vezes a tentações graves e pensamentos importunos.”
“Cautela nessas comunicações exteriores e sensíveis sem jamais as admitir – a não ser em certas circunstâncias muito raras e sob o parecer de alguém com muita autoridade, e excluindo sempre o desejo delas.”
(Subida do Monte Carmelo, p. 217ss, Capítulo XI)
O que precisamos é nos prevenir contra o perigo de achar que a emoção é uma condição necessária para a Comunhão com Deus; o perigo de associar vida espiritual e emoção: este é um grave erro.
Como diz o grande Pe. Garrigou-Lagrange, pessoas que procedem assim no fundo são egoístas, porque não estão procurando Deus por Ele mesmo, mas pelas consolações e delícias espirituais. São como viciadas nesses doces sentimentos e sensações.
É por isso que vemos tanta gente que num primeiro momento se empolga com os grupos de oração ditos carismáticos, mas depois de algum tempo desacorçoam, deixam de ir à Igreja, e muitas delas terminam em seitas protestantes pentecostais.
As lágrimas não são necessariamente negativas. Negativo é buscar as lágrimas, é acreditar que elas sejam necessárias, é imaginar que quem vai às lágrimas é mais santo ou está mais próximo de Deus do que aqueles que são mais controlados.
Parece-me importante repetir mais uma vez, o que diz São João da Cruz e que resume muito bem a questão: "Importa saber que, não obstante poderem ser obra de Deus os efeitos extraordinários que se produzem nos sentidos corporais (sensações e emoções), é necessário que as almas não o queiram admitir nem ter segurança neles; antes é preciso fugir inteiramente de tais coisas, sem querer examinar se são boas ou más. Porque quanto mais exteriores e corporais, menos certo é que são de Deus."
Fonte: https://www.ofielcatolico.com.br/2006/08/o-perigoso-sentimentalismo-e.html
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