
O sentimento religioso do homem não faz bem apesar de tudo?
Para que serve estimular o sentimento religioso do homem, se é sobre um mau caminho? Longe de levar a Deus e à vida eterna, as religiões não-cristãs Deles afastam.
O hinduísmo afasta da salvação eterna?
O hinduísmo, pregando a reencarnação, retira a seriedade da vida terrestre. Esta não é mais a prova decisiva de que depende toda a eternidade; mas uma simples etapa, devendo a alma se reencarnar – num rato, num cachorro, ou noutro – tantas vezes quanto necessário para expiar suas faltas.
Por essa mesma razão, o hinduísmo não conhece a misericórdia (mesmo se tenta atualmente copiar as obras de benfeitoria do Cristianismo). Passa com frieza diante dos pobres e dos que sofrem, estimando que carregam justamente o peso de seus pecados passados.
O budismo afasta da salvação eterna?
O budismo é uma religião sem Deus. O homem crê poder se salvar a si mesmo e essa salvação consiste em entrar no nada, o Nirvana. O budismo não espera uma vida eterna de união com Deus, mas apenas o fim dos sofrimentos na dissolução da existência própria.
O islã afasta da salvação eterna?
O islã rejeita como uma blasfêmia a Santíssima Trindade e, por conseguinte, a Divindade de Cristo. Encoraja a crueldade (louvando o assassinato de um cristão como uma boa obra) e a sensualidade (encorajando a poligamia e prometendo aos homens um paraíso de delícias sensuais). Citemos, como exemplo, algumas suratas do Alcorão:
“Os cristãos disseram: “O Messias é Filho de Deus!” Tal é a palavra que sai de sua boca. Eles repetem o que os incrédulos diziam diante deles. Que Deus os aniquile! São realmente estúpidos!” [199]
“Quando encontrarem os incrédulos, golpeai-lhes na nuca até que os tenham abatido: amarrem-nos então fortemente; depois vocês escolherão entre sua libertação e seu resgate para que cesse a guerra.” [200]
“Quanto ao paraíso, além das “huris com belos olhos pretos, semelhantes às pérolas em seu nacre” (surata LVI,22; etc.) achar-se-ão também excitantes efebos de perpétua juventude.” [201]
Pode-se verdadeiramente dizer que o judaísmo afasta da salvação eterna?
Os judeus atuais recusam, eles também, Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes da vinda de Cristo, o judaísmo era a verdadeira Religião; mas não é mais, já que desconheceu sua vocação e recusou o Salvador.
Os verdadeiros judeus se converteram a Cristo, pois, na Sua vinda, a Religião do Antigo Testamento perdeu sua razão de ser.
É, pois, contrário à Fé afirmar, como o Cardeal Walter Kasper (Presidente da Comissão Pontifícia para as Relações com o Judaísmo), que os judeus não precisam se converter ao Cristianismo para serem salvos.
O Cardeal Kasper disse isso?
Num discurso pronunciado em 06 de novembro de 2002 no Centro de Ensino cristão-judaico na Universidade de Boston, o Cardeal Kasper começou por lembrar que Jesus Cristo é o Salvador de todos os homens. E prosseguiu em seguida:
“Isso não significa que os judeus devam virar cristãos para serem salvos. Se seguirem sua própria consciência e crerem nas promessas de Deus como eles as compreendem em sua tradição religiosa, estão na linha do plano de Deus, que, para nós, atinge seu acabamento histórico em Jesus Cristo.”
Qual é a Fé Católica sobre este assunto?
São Paulo fala explicitamente da incredulidade dos judeus (Rm 11,20) e de sua cegueira (Rm 11,25; 2Cor 3,15; etc.). Afirma que, nesse estado, “não agradam de modo algum a Deus”; mas são, ao contrário, objeto de Sua Cólera (1Ts 2,14-16).
O suave São João fala “daqueles que se dizem judeus e não o são; mas que são da Sinagoga de Satanás” (Ap 2,9).
São Pedro lhes diz na cara, no Dia de Pentecostes:
“Que toda casa de Israel saiba muito certamente que Deus fez Senhor e Cristo esse Jesus que vós crucificastes (...) Fazei penitência, e que cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para a remissão de vossos pecados” (At 2,36-38)
Santo Tomás de Aquino explica que a prática da religião judaica é hoje um pecado, pois manifesta uma recusa do Messias que já veio. [202]
Como a doutrina tradicional da Igreja sobre o judaísmo foi atacada?
A Doutrina tradicional da Igreja sobre o judaísmo foi atacada pela declaração Nostra aetate (de Vaticano II), que abriu as portas aos inovadores [203]. Mas também pela modificação da oração da Sexta-feira Santa pelos judeus.
Qual é essa oração da Sexta-Feira Santa?
O texto tradicional dessa oração (que se encontra já nos sacramentários do século VII) é o seguinte:
“Rezemos também pelos judeus perjuros [perfidis = infiéis a Aliança com Deus] [204] para que o Senhor Nosso Deus remova o véu de seu coração e que eles também reconheçam a Jesus Cristo Nosso Senhor. Oremos. O Deus Todo-Poderoso e Eterno cuja Misericórdia se estende mesmo à infidelidade dos judeus [perfidiam judaïcam], escutai as preces que nós vos oferecemos por esse povo cegado, para que, reconhecendo a luz de Vossa Verdade, que é o Cristo, sejam tirados das suas trevas.”
Que se destaca nessa oração?
As palavras “perfidis” e “perfidiam” indicam claramente que a filiação à religião judaica, hoje, não constitui uma fidelidade; mas, ao contrário, uma infidelidade à Aliança com Deus (já que esta estava orientada para Cristo).
Nota-se, além disso, a tripla menção da cegueira dos judeus (“o véu de seu coração”, “esse povo cegado”, “suas trevas”).
As expressões dessa oração não eram duras demais? Não arriscariam incitar o anti-semitismo [205]?
Os Apóstolos, que eram judeus, foram os primeiros a falar da cegueira de seu povo (Rm 11,25) e do “véu” que o impede de compreender o verdadeiro sentido da Bíblia (2Cor 3,15). Dezenove séculos mais tarde, foi ainda essa imagem do “véu” que veio muito naturalmente ao jovem judeu Alphonse Ratisbonne para contar a sua conversão milagrosa (20 de janeiro de 1842):
“No momento desse fato, um véu que me cobria, caiu de meus olhos. Não somente um, mas todos os véus que me envelopavam desapareceram, um após o outro, e rapidamente, como a neve, a lama e o gelo sob a ação do sol queimando. Eu saía de uma tumba, de um abismo de trevas e estava vivo.”
Como a oração da Sexta-Feira Santa foi mudada?
João XXIII censurou, em 1959, as palavras “perfidis” e “perfidiam”. Paulo VI modificou, por sua vez, essa oração em 1965 (suprimindo as três menções da cegueira dos judeus) [206]. Depois, substitui-a, em 1969, por uma oração totalmente nova, que diz o contrário da antiga (pede a Deus que os judeus “progridam no amor do Seu Santo Nome e na fidelidade a sua aliança”). O missal de 1962, não tendo sido afetado pelas decisões de Paulo VI, foi modificado por Bento XVI em fevereiro de 2008.
Qual é a nova oração de 2008?
A oração de Bento XVI é a seguinte:
“Oremos também pelos judeus, para que o Senhor Nosso Deus ilumine seu coração e para que reconheçam a Jesus Cristo, Salvador de todos os homens. Oremos. Ajoelhemos. Levantai-vos. Ó Deus Todo-Poderoso e Eterno, que desejais que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da Verdade, concedei-nos, em Vossa Bondade, que, entrando a plenitude das nações na Vossa Igreja, todo Israel seja salvo.”
Essa oração pede, pois, a Deus a conversão dos judeus?
Sim, a oração de 2008 pede a conversão dos judeus (diferente da oração do missal de Paulo VI). No entanto, assim como a oração de 1965, suprime as três menções a sua cegueira.
É assim tão importante mencionar a cegueira dos judeus?
A questão é sempre a de saber se o judaísmo atual deve ser considerado da mesma forma que o judaísmo do Antigo Testamento (isto é, como uma religião agradável a Deus, mesmo que ainda imperfeita); ou, ao contrário, se deve ser considerado como uma religião tornada falsa por causa de sua recusa do Messias.
A oração tradicional respondia claramente, ao falar de judeus “perfidis” (infiéis a sua Aliança com Deus). Uma vez esta palavra suprimida, a tríplice lembrança da cegueira dos judeus continuava a manifestar que estes estão no erro.
Mas, suprimindo essa tríplice menção, abre-se a porta à ideia segundo a qual a religião judaica seria ainda agradável a Deus (apesar de privada da plena luz). Favorece-se, pois, perigosamente, um erro hoje muito comum.
A religião judaica, como a religião muçulmana ou a religião budista, deve ser considerada como uma falsa religião?
Sim, a religião judaica, por causa de sua recusa de Cristo e de sua obstinação nas práticas que só tinham sentido antes da vinda do Messias, é, hoje, uma falsa religião. Muitas de suas crenças e de suas práticas estão, além disso, muito distanciadas do Antigo Testamento. O judaísmo atual se refere mais ao Talmud do que à Bíblia.
Definitivamente, o que se pode dizer sobre essas religiões não-cristãs?
É preciso repetir sem se cansar a palavra de São Pedro:
“Não há, sob o céu, outro nome [além do de Jesus] pelo qual possamos ser salvos” (At 4,12).
Pode-se, apesar de tudo, ter esperança da salvação dos não-cristãos?
A Igreja sempre admitiu que não-cristãos podem ter o Batismo de desejo implícito (se estão no erro sem culpa de sua parte e aceitam a Graça de Deus); mas nunca foi otimista quanto ao número dos que assim são salvos.
Pio IX denunciou como um erro a proposição seguinte:
“Pode-se, ao menos, esperar bem da salvação de todos aqueles que não se acham na verdadeira Igreja de Cristo” [207]
Notas:
[199] Alcorão, surata IX,30 (tradução de Denise Masson, Paris, Gallimard, 1967, p.228).
[200] Surata XLVII, 4.
[201] Suratas LXXVI, 19; LII, 24; LVI, 17 – Ver J. Bertuel, L’islam, ses véritables origines,Paris, NEL, p.187.
[202] Santo Tomás (I-II, q.103, a.4) retoma o ensinamento dos Padres da Igreja: a religião judaica, morta na Sexta-Feira Santa (isto é, perdendo seu valor religioso no momento em que Nosso Senhor inaugurava a Nova Aliança por Seu Sacrifício, e quando a cortina do Templo se rasgava) é, ademais, mortífera (isto é, matéria de pecado mortal), pelo menos, desde a destruição do Templo de Jerusalém, no ano 70. (Privados de Templo, de sacerdotes e de sacrifício, os judeus tiveram, com efeito, neste momento, todos os meios de reconhecer a caducidade de sua religião e a veracidade de Cristo, que havia anunciado essa destruição).
[203] Uma vez aberta a porta, o ataque contra a doutrina tradicional da Igreja sobre o judaísmo foi levado a cabo por etapas. Podem-se assim distinguir quatro etapas: i) de 1965 a 1975: a engrenagem do diálogo; ii) de 1975 a 1985: a engrenagem da auto-censura; iii) de 1985 a 2000: a engrenagem do arrependimento (que culmina na cerimônia de arrependimento de 12 de março de 2000, em Roma); iv) desde o ano 2000: a engrenagem da colaboração. – Essas quatro etapas estão apresentadas em detalhe por Michel Laurigan em sua obra “Chronologie d’un engrenage”, Editions Du sel, 2008, 104p. (nota dos editores franceses)
[204] Em 10 de junho de 1948, a Sagrada Congregação dos Ritos precisou que as palavras “perfidis judaeis” podiam ser traduzidas por “os judeus infiéis” de preferência a “os pérfidos judeus”, por causa da evolução do sentido deste último termo nas línguas modernas.
[205] O anti-semitismo é um erro abominável, que atenta contra a Fé Católica. Foi condenado, no século XX, pelo Papa Pio XI, na encíclica Mit Brennender Sorge, escrita contra a Alemanha Nacional-Socialista, em março de 1937. Nesta época, e neste país, destacaram-se as figuras do Cardeal Clemens August Von Galen (1878-1946) e do Cardeal Michael Von Faulhaber (1869-1952). Afinal, a Sagrada Escritura ensina que “já não há judeu, nem grego; nem escravo, nem livre; nem homem, nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3,28), e, também, que “Com efeito, não me envergonho do Evangelho, pois ele é uma força vinda de Deus para a salvação de todo o que crê; ao judeu , em primeiro lugar, e depois ao grego” (Rm 1,16). Remetemos, ainda, o leitor à Bula “Sicut Judaeis” do Papa Calixto II (1119-1124), para aprofundamento do tema. [nota da tradução brasileira]
[206] O pedido: “Que Ele retire o véu de seu coração” foi assim substituído por: “Que Ele faça resplandecer sobre eles a sua face” (07 de março de 1965).
[207] Décima sétima proposição condenada pelo Syllabus, DS 2917.
Catecismo Católico da Crise na Igreja. Pe. Mathias Gaudron.
Notas da imagem:
O portal de notícias ACI Digital publicou um artigo sobre como será a reforma da Renovação Carismática Católica incentivada pelo Papa:
Além disso, Charis busca oferecer “um maior impulso ecumênico” a partir da “efusão no Espírito Santo, do batismo no Espírito que eles recebem como constitutivo de sua vida, do serviço aos pobres, que é muito próprio da ação do Espírito, seja através do serviço ecumênico com o qual também nasceu esta corrente de graça, através dessa dimensão ecumênica”, descreveu Pe. Mello. Neste sentido, o sacerdote explicou que se pode esperar que Charis colaborará também com o Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, como o demonstrou a participação de seu presidente, o Cardeal Kurt Koch, durante a reunião em Roma que começou em 6 de junho e que será concluída com a audiência com o Santo Padre no sábado, 8 de junho. “Nós sabemos que o serviço ecumênico está muito presente no coração do Papa”, reiterou o sacerdote. “Nós esperamos que Charis possa ser um serviço muito efetivo para que toda a Renovação Carismática no mundo recupere essa dimensão ecumênica, que talvez em alguns lugares do mundo se perdeu um pouco ao longo dos anos”, ressaltou. “O Papa Francisco quer acentuar novamente a dimensão ecumênica e o serviço aos pobres, que é próprio da ação do Espírito Santo – e da Renovação Carismática Católica –, que agora serão certamente mais impulsionados através da Charis”, concluiu o secretário do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida. [1]
Referências:
[1] ACI Digital. Mercedes de la Torre. 07-06-2019. Disponível em: https://www.acidigital.com/noticias/assim-sera-a-reforma-da-renovacao-carismatica-catolica-incentivada-pelo-papa-83638
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