
Alguns teólogos hereges que influenciaram o Concílio Vaticano II
O jesuíta Karl Rahner (1904-1984), mesmo sendo mais prudente e menos explícito, espalhou teses análogas em suas obras. O Santo Ofício, desde 1949, impôs-lhe silêncio sobre certas questões. Teve, no entanto, sobre o Concílio Vaticano II, uma influência imensa; Ralph Wiltgen vai até dizer que foi o teólogo mais influente do Concílio:
“A posição dos Bispos de língua alemã sendo regularmente adotada pela Aliança europeia (Aliança do Reno), e a posição da Aliança sendo, por sua vez, adotada a mais frequentemente adotada pelo Concílio, bastava que um só teólogo fizesse que suas visões fossem adotadas pelos Bispos de língua alemã para que o Concílio as fizesse suas. Ora, um tal teólogo existia: era o padre Karl Rahner.” [76]
Há outros testemunhos sobre a influência de Rahner no Concílio?
O padre Congar conta:
“O clima virou: Rahner dixit, ergo verum est [Rahner disse, então é verdade] Eu lhes dou um exemplo. A Comissão doutrinal era formada pelos Bispos, cada um tendo a seu lado seu próprio expert, mas também por alguns Superiores gerais (como o dos Dominicanos ou dos Carmelitas).
Ora, sobre a mesa da Comissão, havia dois microfones; mas Rahner, praticamente, havia tomado um para ele sozinho.
Rahner era um pouco intrometido, e muito frequentemente, além disso, o Cardeal de Viena, Franz König, cujo expert era Rahner, virava-se em sua direção e dizia-lhe, para que falasse: Rahner, quid? Naturalmente, Rahner intervinha (...)” [77]
Qual era o pensamento de Karl Rahner?
Karl Rahner era um revoltado contra o ensinamento tradicional da Igreja que, para ele, era só “monolitismo” e “teologia de escola”. Uma carta que escreveu em 22 de fevereiro de 1962 por ocasião da tradução italiana de seu Dicionário de Teologia (Pequeno Dicionário Teológico) esclarece-nos sobre seus sentimentos em relação ao Magistério da Igreja:
“(...) Uma tradução italiana é claramente um problema especial, em razão da presença, em Roma, de líderes e guardiães da ortodoxia. Por outro lado, estou cada vez mais fortificado em minhas posições. Poder-se-ia também dizer que este pequeno léxico está redigido de tal modo que essas pessoas não compreendam nada e não vejam, portanto, o que está dito contra sua estreiteza.” [78]
Karl Rahner manifestou, durante o Concílio, sua revolta contra a Tradição e o Magistério da Igreja ?
Durante o Concílio, o Cardeal Ottaviani, Prefeito do Santo Ofício, exprimiu um dia, em seu discurso, sua inquietação quanto a algumas inovações. Falava sem texto, estando quase cego, e ultrapassou seu tempo para falar. Então, o microfone simplesmente lhe foi cortado. Rahner comentou o acontecimento em uma carta escrita a Vorgrimler, em 05 de novembro de 1962:
“Você já deve ter sabido que Alfrink, de novo, simplesmente cortou a palavra a Ottaviani, porque ele falava por muito tempo. Começou-se a aplaudir (o que não é habitual). Moral: A alegria sádica é a alegria mais pura.” [79]
Encontra-se, na correspondência de Karl Rahner, outros elementos sobre seus sentimentos durante o Concílio?
A publicação, em 1994, da correspondência trocada entre padre Karl Rahner e a poetisa austríaca Luise Rinser (1911-2002) fez estourar o escândalo: no momento mesmo em que mandava chover e fazer bom tempo no Concílio, Karl Rahner estava em correspondência amorosa com essa mulher, escrevendo-lhe, em sua paixão, até três cartas por dia (e 276 só no ano de 1964).
Outros maus teólogos influenciaram Vaticano II?
Podem-se citar, entre outros, o padre Congar e o padre De Lubac, já apresentados anteriormente; o padre Schillebeeckx, o padre John Courtney-Murray, etc.
Qual foi a influência do padre Congar no Concílio?
Mons. Lefebvre conta:
“No início do Vaticano II, eu ia às reuniões [dos Bispos franceses] em Saint Louis-des-Français. Mas ficava estupefato de ver como aquilo acontecia. Os Bispos se comportavam literalmente como garotinhos diante dos Congar e outros experts que gravitavam. O padre Congar subia à mesa da presidência e, sem o menor pudor, dizia:
“Monsenhor Fulano, o senhor fará tal intervenção sobre tal assunto. Não tenha nenhuma preocupação. Nós lhe prepararemos o texto e o senhor só terá que ler.”
Não podia crer no que meus olhos viam, nem no que meus ouvidos ouviam! E parei de ir a essas reuniões (...)” [80]
Há outros testemunhos sobre a influência do padre Congar?
Mons. Desmazières, Bispo-auxiliar de Bordeaux, conta:
“(...) De tarde, os trabalhos continuavam. Eu ia ao meu, dirigido pelo padre Congar, sobre a Escritura e a Tradição. Éramos uma dúzia. A nós de prever as intervenções a serem feitas a partir de amanhã (...)
Pediram-me para tomar a segunda. Não me recusei, mas com a condição de que o padre Congar preparasse o meu texto. Estava de acordo. Ele mo passará amanhã no carro (...)
Tomei conhecimento do texto dentro do carro; não estava decidido a mudar o que quer que fosse. Desembarcando em São Pedro, inscrevi-me para falar: era o vigésimo primeiro (...)” [81]
O que disso dizia o padre Congar?
O padre Congar, normalmente, minimizou sua influência no Concílio. No entanto, assim resumiu sua ação:
“A preparação do Concílio havia estado sob a dominação dos homens da Cúria e do Santo Ofício.(...) Tudo consistiu, praticamente, em os colocar em minoria.” [82]
Era para ele uma vitória. Dez anos antes, punido por seus Superiores, anotava em seu diário pessoal as seguintes resoluções:
“Continuar, ao máximo, a escrever no mesmo sentido, utilizando todas as chances de liberdade. Aí está, sobretudo, meu combate. Eu sei (e “eles” sabem!), que em maior ou menor escala, tudo o que digo e escrevo é a negação do sistema. Sim, aí está meu verdadeiro combate: em meu trabalho teológico, histórico, eclesiológico e pastoral. O curso que eu componho, neste momento, de Ecclesia, exatamente como não se tratasse de nada, é este uma verdadeira resposta; é este minha verdadeira dinamite sob a cadeira dos escribas.” [83]
Depois do Concílio, declarou:
“O Concílio liquidou o que eu chamava de incondicionalismo do sistema. Entendo, por sistema, todo um conjunto muito coerente de ideias comunicadas pelo ensinamento das Universidades romanas, codificadas pelo Direito canônico, protegidas por uma supervisão estrita e bem eficaz sob Pio XII, com resumos, apelos à ordem, submissão dos escritos a censuras romanas, etc. Pelo fato do Concílio, o sistema foi desintegrado” [84]
Quem é o padre Courtney-Murray ?
O padre John Courtney-Murray, jesuíta Americano (1904-1967), havia sido condenado em 1955 pelo Santo Ofício, por causa do seu estudo The Problem of religious freedom – O problema da Liberdade Religiosa.
Foi, no entanto, convidado, como expert, ao Concílio Vaticano II, a partir de 1963. Durante os debates sobre a liberdade religiosa, propunha-se aos Bispos para redigir suas intervenções, e, assim, exerceu uma influência considerável.
No fim de sua vida, tentou demonstrar que o ensinamento da Igreja sobre a contracepção podia evoluir, como havia evoluído o ensinamento sobre a liberdade religiosa.
O que se pode concluir disso tudo?
Que tais homens como Küng, Rahner, Congar, Lubac, Courtney-Murray, etc. tenham exercido uma influência sobre o Concílio não advoga em seu favor, nem a favor de suas reformas.
Infelizmente, algumas declarações do Papa João Paulo II também não lhe trazem vantagem. Tal como esta que fez em 1963 (quando não era mais que simples Bispo):
“Jamais um Concílio conheceu tamanha preparação, jamais se sondou de maneira tão ampla a opinião católica. Não somente os Bispos, as Universidades Católicas e os Superiores Gerais das Congregações exprimiram suas opiniões sobre os problemas conciliares; mas também uma grande porcentagem de católicos leigos e mesmo de não-católicos. Teólogos tão eminentes quanto Henri de Lubac, J.Daniélou, Y.Congar, H.Küng, R. Lombardi, Karl Rahner e outros tiveram um papel extraordinário nesses trabalhos preparatórios.” [85]
Notas:
[76] Citado por Ralph Wiltgen, O Reno se lança no Tibre, Paris, Cèdre, 1982, p.79. (nota da tradução: o livro foi editado em Português pela editora Permanência)
[77] Yves Congar, em Trente Jours (edição francesa), nº3 1993, p.26.
[78] Herbert Vorgrimler, Karl Rahner verstehen, Fribourg, Herder, 1995, p.175.
[79] Deutsche Tagespost, 10 de outubro de 1992.
[80] Mons. Marcel Lefebvre em Fideliter nº59, p.53.
[81] Mons. Desmazières, L’aquitaine (semaine religieuse de Bordeaux),dezembro de 1962, p.580.
[82] Yves Congar O.P,em Une vie pour La vérité, Jean Puyo interroge Le père Congar,Paris,Centurion, 1975,p.140.
[83] Yves Congar O.P, notas manuscritas de fevereiro de 1954, citadas por François Leprieur O.P. Quand Rome condamne, Paris, Plon/Cerf, 1989, p.259.
[84] Yves Congar O.P, em Une vie pour La vérité, Jean Puyo interroge Le père Congar,Paris, centurion, 1975, p.220.
[85] Citado por M.Malinski, Mon ami Karol Wojtyla, Paris,Le Centurion, 1980, p.189
Catecismo Católico da Crise na Igreja. Pe. Mathias Gaudron.
Notas da imagem:
Encontro do Cardeal Ratzinger com o Yves Congar.
Nos anos 30 e 40, uma nova geração de modernistas entrou em cena. Seus nomes serão muito conhecidos mais tarde, como os dominicanos Marie-Dominique Chenu e Yves Congar, os jesuítas Henri de Lubac, Hans Urs von Balthasar e, em seguida, Karl Rahner, formuladores de uma “nova teologia”, cujas raízes estão fincadas no velho modernismo.
Assim como os “velhos” modernistas, os novos teólogos estavam, eles também, fortemente impregnados de imanentismo, subjetivismo e relativismo, com todas as consequências imagináveis no domínio da dogmática e da moral.
O Padre Henri de Lubac, por exemplo, líder da Nova Teologia e, por isso mesmo, tido como “pai” do Concílio Vaticano II e da nova Igreja conciliar, tinha ele também, assim como seus mestres modernistas, uma noção muito elástica da verdade.
Editora Permanência. Disponível em: https://permanencia.org.br/drupal/taxonomy/term/462
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